- Home
- Piso Laminado em Ibiúna
Piso Laminado em Ibiúna
Descubra a elegância e a durabilidade do piso laminado. Instalação em Ibiúna

A melhor opção em Piso Laminado em Ibiúna!
Com uma ampla variedade de estilos e padrões, o piso laminado oferece uma solução sofisticada e resistente para transformar qualquer ambiente. Seja para uma casa moderna, um escritório elegante ou um espaço comercial movimentado, o piso laminado se adapta perfeitamente às suas necessidades de design.
A instalação do piso laminado é rápida e fácil. Com opções de instalação flutuante, você pode desfrutar de um novo piso sem a necessidade de cola ou adesivos. Isso permite que você conclua seu projeto de renovação de maneira eficiente, economizando tempo e esforço.
Piso Laminado em Ibiúna
Beleza e durabilidade em cada passo: piso laminado, seu ambiente transformado.
Beleza e durabilidade em um só lugar: Descubra o piso laminado.
Resistente a riscos e manchas, fácil de instalar e manter. Uma opção acessível para transformar qualquer ambiente. Variedade de estilos e padrões para combinar com seu estilo. Desfrute do conforto e da praticidade do piso laminado. Explore nossas opções e renove seu espaço hoje mesmo!

ESTÉTICA
DURABILIDADE
FÁCIL INSTALAÇÃO
FÁCIL MANUTENÇÃO
RESISTÊNCIA À MANCHAS
CUSTO BENEFÍCIO
CONFORTO
OPÇÕES DE DESIGN
Ibiúna é um município brasileiro do estado de São Paulo. Situa-se na Região Metropolitana de Sorocaba, na Mesorregião Macro Metropolitana Paulista e na Microrregião de Piedade. Localiza-se a uma latitude 23º39'23" sul e a uma longitude 47º13'21" oeste, estando a uma altitude de 996 metros. Sua população foi estimada em 80 062[3] habitantes, conforme dados do IBGE de 2021. O município é formado pela sede e pelos distritos de Carmo Messias e Paruru.[6][7]
Ibiúna possui a segunda maior população rural[8] do estado de São Paulo, menor apenas que a capital do estado.
História
Período Pré-Colonial
Por estar localizada entre as grandes bacias hidrográficas do Tietê e Paranapanema, a região que abarca o atual município de Ibiúna provavelmente já reunia ótimas condições para o estabelecimento de grupos humanos há milênios atrás. De acordo com algumas pesquisas arqueológicas, os primeiros indícios da presença de grupos ameríndios no estado de São Paulo datam de fins do Pleistoceno, sendo que a área onde hoje está a capital e região metropolitana contam com datações radiocarbônicas de cerca de 6.000 anos atrás.[9][10]
Esses primeiros grupos produziam diversas ferramentas feitas em pedra, madeira e ossos, utilizando assim diversos tipos de matéria-prima para confecção desses instrumentos. Sua alimentação era baseada na caça de animais e coleta de frutos e raízes, lhes sendo desconhecida a agricultura nesse primeiro momento.[11] As primeiras populações indígenas agricultoras só teriam alcançado a região de Ibiúna e outras próximas dos grandes rios paulistas por volta do início da Era Comum. Ancestrais dos atuais grupos Tupi-Guarani e Macro-Jê, essas populações cultivavam mandioca, feijão e milho, assim como diversas várias espécies não alimentícias, como cabaças, tabaco, algodão e urucu. Também produziam cerâmica, tecnologia provavelmente desconhecida pelos primeiros grupos que haviam se estabelecido nas margens de rios como o Una e o Sorocamirim e arredores.[12]
Séculos depois, os primeiros colonizadores europeus se depararam com diversos grupos Guaianás (também conhecidos como Guaianazes) nas cabeceiras do rio Sorocaba e boa parte do Planalto Paulista.[13] Falante de um idioma relacionado ao tronco Macro-Jê, o contato entre este povo e os portugueses se deu já nas primeiras décadas de colonização da América, geralmente mencionados nas documentações dos séculos XVI e XVII como “índios bravos”. Por resistirem ao avanço português sobre suas terras, diversos conflitos ocorreram, sendo muitas vezes escravizados, mortos ou eventualmente expulsos para o interior do continente.[14] O nome Guaianá provavelmente não corresponde à identidade própria desses povos, já que esse termo era normalmente utilizado para designar diversas populações não-tupis. Já a presença de grupos Tupi na região das nascentes do rio Sorocaba também parece ser confirmada pelos registro arqueológicos, inclusive durante o período colonial.[15]
Colonização Portuguesa do vale do Rio do Una
Data de fins do século XVI o início da colonização portuguesa na bacia do rio Sorocaba, período em que foi fundada a vila de Nossa Senhora do Monte Serrat pelo bandeirante Afonso Sardinha. Este povoado, bem como a vila de São Filipe do Itovuvu – fundada em 1611 – posteriormente deram origem ao município de Sorocaba. Ambas as vilas tiveram como função inicial servirem de bases exploratórias de minas de ouro e ferro identificadas na região. Essas atividades logo foram abandonadas pelos primeiros colonos contudo, já que as minas eram de difícil exploração e geravam pouco lucro aos garimpeiros.[16] Servindo como um ponto de expansão da colonização do interior da capitania de São Vicente, Sorocaba tornou-se, na segunda metade do século XVII, um núcleo populacional composto por diversas sesmarias.[17][18]
A partir do século XVIII, o estabelecimento de rotas de transporte de muares do sul da colônia, assim como a comercialização destes nas feiras da vila de Sorocaba, fizeram desta uma parada fundamental do ponto de vista da economia interna colonial. Afluíam para essa vila grandes contingentes de tropas de diversas regiões, bem como interessados na aquisição dos animais para alimentação, carga e transporte.[16] Nesse período há também um aumento progressivo da população da vila de Sorocaba e seu entorno.
Foi no contexto de expansão da colonização das terras próximas a Sorocaba que se deu a concessão de uma sesmaria, em 1711, no vale do rio Una. Doada a Manoel de Oliveira Carvalho, as terras aparentemente abarcavam cerca de uma légua em quadra, sendo já cultivadas há anos pelo sogro do mesmo.[19] De acordo com algumas fontes, a fazenda era então denominada Sítio do Paiol.[20] Cerca de 50 anos depois, Manoel Oliveira Costa (herdeiro de Manoel de Oliveira Carvalho) mandou erigir uma capela em honra a Nossa Senhora das Dores de Una, formando então um pequeno núcleo de povoamento a sua volta, para a qual afluíam viajantes destinados à Feira de Sorocaba.[19] Algumas fontes também apontam para a existência de uma sesmaria na área dos atuais bairros de Piratuba, Cocais e Ressaca, onde Helvídio Rosa e família fundaram uma fazenda posteriormente conhecida como Fazenda Velha dos Rosas. Ainda assim, o centro do povoado se concentrou junto à capela, em área então denominada Fazenda Velha do Una.[20]
Ainda que procurado por mascates e tropeiros destinados à Sorocaba, a localidade manteve-se pouco populosa até fins do século XVIII, época em que a Fazenda Velha do Una foi comprada pelo Capitão Salvador Leonardo Rolim de Oliveira.[20] Em 1811, o povoado foi elevado à condição de freguesia, sendo então batizada como Nossa Senhora das Dores do Una, embora frequentemente referida apenas como Una pelos habitantes locais.[19] Em 1832, ano em que o distrito de São Roque se tornou um munícipio, a freguesia de Nossa Senhora das Dores do Una tornou-se parte dessa administração. Visto que a freguesia estava localizada em uma área relativamente distante do núcleo urbano de São Roque, foi brevemente transformada em um distrito do município de Sorocaba entre 1846 e 1850.[19]

Piso laminado na Liberdade
Piso Laminado na Bela Vista
Piso Laminado Bom Retiro
Piso Laminado no Cambuci
Piso Laminado em São Paulo
Piso Laminado em Guarulhos
Piso Laminado em Campinas
Piso Laminado São Bernardo do Campo
Piso Laminado em Santo André
Piso Laminado em Osasco
Piso Laminado em Sorocaba
Piso Laminado em Ribeirão Preto
Piso Laminado São José dos Campos
Piso Laminado São José do Rio Preto
Piso Laminado em Mogi das Cruzes
Piso Laminado em Jundiaí
Piso Laminado em Piracicaba
Piso Laminado em Santos
Piso Laminado em Diadema
Piso Laminado em Carapicuíba
Piso Laminado em Bauru
Piso Laminado Itaquaquecetuba
Piso Laminado em Franca
Piso Laminado Barueri
Piso Laminado em Taubaté
Piso Laminado em Suzano
Piso Laminado em Limeira
Piso Laminado Guarujá
Piso Laminando Ribeirão Pires
Piso Laminado Taboão da Serra
Piso Laminado Embu das Artes
Piso Laminado Itapevi
Piso Laminado Cotia
Piso Laminado Santana de Parnaíba
Piso Laminado Alphaville
Piso Laminado Francisco Morato
Piso Laminado Franco da Rocha
Piso Laminado Vargem Grande Paulista
Piso Laminado Caieiras
Piso Laminado Cajamar
Piso Laminado Arujá
Piso Laminado Poá
Piso Laminado Ferraz de Vasconcelos
Piso Laminado Guararema
Piso Laminado Atibaia
Piso Laminado Bragança Paulista
Piso Laminado Jacareí
Piso Laminado Valinhos
Piso Laminado Vinhedo
Piso Laminado Louveira
Piso Laminado São Caetano do Sul
Piso Laminado Rio Grande da Serra
Piso Laminado Itapecerica da Serra
Piso Laminado Votorantim
Piso Laminado Salto
Piso Laminado Itu
Piso Laminado Indaiatuba
Piso Laminado Hortolândia
Piso Laminado Paulínia
Piso Laminado Santa Bárbara d'Oeste
Piso Laminado Sumaré
Piso Laminado Araras
Piso Laminado Mairiporã
Piso Laminado Americana
Piso Laminado Amparo
Piso Laminado Nova Odessa
Piso Laminado Monte Mor
Piso Laminado Boituva
Piso Laminado Capivari
Piso Laminado Porto Feliz
Piso Laminado Ibiuna
Piso Laminado Pilar do Sul
Piso Laminado Piedade
Piso Laminado São Roque
Piso Laminado São Vicente
Piso Laminado Praia Grande
Piso Laminado Mongaguá
Piso Laminado Bertioga
Piso Laminado Cubatão
Piso Laminado Leme
Piso Laminado Elias Fausto
Piso Laminado Cabreúva
Piso Laminado Jarinú
Piso Laminado Campo Limpo Paulista
Piso Laminado Morungaba
Piso Laminado Nazaré Paulista
Piso Laminado Pedreira
Piso Laminado Joanópolis
Piso Laminado Salto de Pirapora
Piso Laminado Bom Jesus dos Perdões
Piso Laminado Pirapora do Bom Jesus
Piso Laminado Itupeva
Piso Laminado Mogi Guaçu