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Piso Laminado em Guararema
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DURABILIDADE
FÁCIL INSTALAÇÃO
FÁCIL MANUTENÇÃO
RESISTÊNCIA À MANCHAS
CUSTO BENEFÍCIO
CONFORTO
OPÇÕES DE DESIGN
Guararema é um município brasileiro do estado de São Paulo, localizado na Região Metropolitana de São Paulo, na Zona Leste da Grande São Paulo, em conformidade com a lei estadual nº 1.139, de 16 de junho de 2011[6] e, consequentemente, com o Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de São Paulo (PDUI). Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2021, era de 30 465 habitantes.[3] Conhecida também como Cidade Natal, recebendo milhares de visitantes para as festas de fim de ano.
História
Segundo Aureliano Leite, em 1560 um grupo, chefiado por Braz Cubas, se embrenha pelo sertão e descobre ouro em vasta sesmaria que chega quase à margem esquerda do Rio Anhembi (Tietê). A descoberta é comunicada ao Rei por carta datada de 25 de Abril de 1562. Em sua entrada pelo sertão, Braz Cubas desce a seguir pelo Rio Paraíba do Sul e, atravessando a Serra da Mantiqueira, chegou no Rio São Francisco. Segundo o historiador, Isaac Grinderg, estes foram os primeiros europeus a chegarem na região. Em 1608, Gaspar Vaz obtém uma sesmaria em Mogi das Cruzes.
Em 1611, Gaspar Vaz fundou o aldeamento da Escada, para onde foram levados índios já catequizados. Já em 1625, o aldeamento havia sido entregue aos jesuítas que sobreviviam da lavoura. Em 1652, os padres jesuítas erigiram a primeira capela no arraial. Devido ao seu posicionamento geográfico, durante séculos a localidade constituiu-se como etapa obrigatória dos caminhantes que iam de São Paulo para o Rio de Janeiro e vice-versa. Por dar proteção aos índios os jesuítas somaram muitos inimigos, inclusive Gaspar Vaz, que defendia a escravização dos índios. Os inimigos atacavam as aldeias e destruíam várias reduções jesuíticas ao sul do Brasil e Uruguai: tão frequente se tornaram estes ataques, que os jesuítas foram reclamar ao Papa, o qual em 1640 declarou todos os índios da América livres. Com o acontecido os colonos decidiram pela expulsão dos jesuítas de toda a capitania.
Em 15 de dezembro de 1732 o índio chamado a moda portuguesa de Sebastião Silva é nomeado capitão-mor dos Índios do arraial da Escada, nesse mesmo ano, a primeira capela foi demolida em virtude de má conservação para dar lugar a outra capela. Em 1734, com a vinda dos Franciscanos, ergueu-se um alojamento anexo que passou a funcionar como convento. Construído em taipa de pilão, o conjunto, representativo da arquitetura colonial do Brasil, foi tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional no dia 25 de janeiro de 1941. A capela, localizada na Freguesia da Escada, recebeu o nome da Nossa Senhora da Conceição e logo passou a chamar-se Nossa Senhora da Escada. Há várias hipóteses para a mudança do nome. O fato mais provável talvez seja este: "Reza a tradição popular que os indígenas tinham por hábito colocar sobre a sepultura de seus mortos um fardel cheio de alimentos e uma escada para que a subida da alma até o reino de Tupã se realizasse de maneira tranquila. Conhecedores deste fato, os padres teriam tratado de esculpir degraus ao redor da Virgem, com o objetivo de estabelecer uma ligação entre as crenças pagãs e a religião adventícia, de modo a facilitar a catequização.
Conhecedores dos fatos ocorridos no arraial da Escada. O padre vila de São Miguel, com o apoio do vigário da vara de São Paulo, André Baruel autoriza o supervisor da vila de São Miguel a levar para essa igreja "as imagens e alfaias" da igreja da Escada junto com 46 índios, que aqui viviam, com isso não concorda a Câmara de Mogi das Cruzes, que com povo reunido vai a São Miguel e trás de lá as imagens e os índios que haviam sidos tomados a Escada. (Leonardo Arroyo, "Igrejas de São Paulo").
Foi o Arraial da Escada elevado a Freguesia da Escada pela Lei nº 09 de fevereiro de 1846. Porém, esse fato foi revogado pela Lei nº 06 de 23 de maio de 1850, pois o Arraial teve atrofiada sua propriedade em consequência da atração exercida pelos outros vizinhos. Só em 1872, pela Lei nº 01 de 28 de fevereiro, foi definitivamente elevado a Distrito de Paz. Foram seus primeiros dirigentes: Benedito Antônio de Paula, Antônio de Mello Franco e Joaquim Alves Pereira. Como vigário da nova paróquia que surgia, veio o Padre Miguel Piement e a 03 de julho de 1872 a capela de Nossa Senhora da Escada foi instituída canonicamente e hoje faz parte do Patrimônio Histórico Nacional.
Em 1875, Dona Laurinda de Souza Leite, a fim de auxiliar uma ex-escrava, Maria Florência, fez-lhe doação de um quinhão de terra situado às margens do Rio Paraíba do Sul, em lugar plano, distante 3,5 km do Arraial da Escada, pouco acima da foz do ribeirão Guararema. Levada por sentimentos religiosos, Maria Florência deliberou construir numa parte do terreno recebido, uma capela para o santo de sua devoção, São Benedito. Com o auxílio de outras pessoas e algumas economias suas, Maria Florência em pouco tempo conseguiu terminar a construção da Capela de São Benedito. Aos poucos foram se estabelecendo outros moradores nos arredores da capela, formando-se um vilarejo que recebeu o nome de “Guararema” - (do tupi-guarani: pau-d'alho), devido à abundância dessa árvore nesta região. Em julho de 1876, inaugurou-se o trecho da Estrada de Ferro Central do Brasil, entre Mogi das Cruzes e Jacareí com a passagem da estrada de ferro pela Vila: esta se desenvolveu rapidamente e por Decreto nº 8 de 08 de janeiro de 1890, a sede do Distrito de Paz da Escada foi transferida para o povoado de Guararema, que foi elevado à categoria de Município pela Lei nº 528, de 03 de junho de 1898. Como era preciso ter um prédio para Câmara e outro para cadeia, logo construídos a 19 de setembro de 1899, com a instalação da Primeira Câmara Municipal de Guararema, foram empossados: Major José de Paula Lopes, Joaquim Paião, Maximino Prudêncio de Mello, Benedicto Pinto de Souza, Joaquim Alves Pereira e Benedicto de Souza Ramalho. Em 23 de setembro de 1899 foram realizadas eleições dos Poderes Municipais, sendo presidente o Major José de Paula Lopes e Vice Presidente Joaquim Paião. Foi o 1º Intendente Municipal (Prefeito): Benedicto de Souza Ramalho. Secretário: o músico e compositor Júlio Cezar Nascimento. Comissão de Justiça e Finanças: Major José de Paula Lopes e Joaquim Alves Pereira. Comissão de Obras Públicas e Higiene: Benedicto de Souza Ramalho, Benedicto Pinto de Souza e Maximino Prudêncio de Mello.

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