Piso Laminado em Embu das Artes

Descubra a elegância e a durabilidade do piso laminado. Instalação em Embu das Artes

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Com uma ampla variedade de estilos e padrões, o piso laminado oferece uma solução sofisticada e resistente para transformar qualquer ambiente. Seja para uma casa moderna, um escritório elegante ou um espaço comercial movimentado, o piso laminado se adapta perfeitamente às suas necessidades de design.

Experimente a beleza autêntica da madeira com a praticidade do piso laminado em Embu das Artes Com tecnologia avançada, os pisos laminados reproduzem fielmente a aparência e a textura da madeira natural, adicionando um toque de charme e calor ao seu espaço. Além disso, sua camada protetora resistente a riscos e manchas garante a longevidade e a facilidade de manutenção do piso laminado.

A instalação do piso laminado é rápida e fácil. Com opções de instalação flutuante, você pode desfrutar de um novo piso sem a necessidade de cola ou adesivos. Isso permite que você conclua seu projeto de renovação de maneira eficiente, economizando tempo e esforço.

Desfrute do conforto e da resistência do piso laminado. Sua camada de isolamento acústico ajuda a reduzir o ruído de impacto, tornando-o perfeito para apartamentos, escritórios e outros ambientes onde o silêncio é essencial. Além disso, sua resistência a riscos e desgaste o torna ideal para áreas de alto tráfego, como salas de estar e corredores.
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Piso Laminado em Embu das Artes

Beleza e durabilidade em cada passo: piso laminado, seu ambiente transformado.

Beleza e durabilidade em um só lugar: Descubra o piso laminado.

Resistente a riscos e manchas, fácil de instalar e manter. Uma opção acessível para transformar qualquer ambiente. Variedade de estilos e padrões para combinar com seu estilo. Desfrute do conforto e da praticidade do piso laminado. Explore nossas opções e renove seu espaço hoje mesmo!

ESTÉTICA

O piso laminado oferece uma ampla variedade de estilos, padrões e cores, permitindo que você escolha a opção que melhor se adapta ao seu gosto e ao estilo de decoração do ambiente.

DURABILIDADE

O piso laminado é conhecido por sua resistência e durabilidade. É resistente a riscos, impactos e manchas, tornando-o uma ótima escolha para áreas de alto tráfego, como salas de estar, corredores e escritórios.

FÁCIL INSTALAÇÃO

O piso laminado é projetado para ser instalado de forma rápida e fácil. Muitos tipos de piso laminado utilizam um sistema de encaixe, eliminando a necessidade de adesivos ou cola. Isso torna o processo de instalação mais conveniente e menos demorado.

FÁCIL MANUTENÇÃO

O piso laminado é bastante fácil de limpar e manter. Basta varrer regularmente e passar um pano úmido para remover a sujeira e manter o brilho. Não requer tratamentos especiais ou produtos de limpeza complexos.

RESISTÊNCIA À MANCHAS

O piso laminado possui uma camada protetora que o torna resistente a manchas, tornando-o uma opção prática para áreas com alto risco de derramamentos, como cozinhas e salas de jantar.

CUSTO BENEFÍCIO

O piso laminado tende a ser uma opção mais acessível em comparação com outros tipos de revestimento, como madeira maciça ou piso de pedra. Ele oferece uma aparência semelhante a esses materiais a um custo mais acessível, permitindo que você obtenha um visual sofisticado sem gastar uma fortuna.

CONFORTO

O piso laminado geralmente possui uma camada de isolamento embutida, o que proporciona uma sensação mais confortável ao caminhar sobre ele. Além disso, também ajuda a reduzir o ruído de impacto, tornando-o mais silencioso em comparação com alguns outros tipos de revestimentos.

OPÇÕES DE DESIGN

O piso laminado pode imitar a aparência de materiais naturais, como madeira e pedra, oferecendo uma ampla gama de opções de design para complementar diferentes estilos de decoração.

Embu das Artes, ou simplesmente Embu, é um município da Região Metropolitana de São Paulo, na Microrregião de Itapecerica da Serra, no estado de São Paulo, no Brasil. Localiza-se na Zona Sudoeste da Grande São Paulo, em conformidade com a lei estadual nº 1.139, de 16 de junho de 2011[2] e, consequentemente, com o Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de São Paulo (PDUI).[3] Sua população é de 250 691 habitantes (IBGE 2022). A sua área é de 70,398 km². É considerado, oficialmente, uma estância turística.

Também há grandes sociedades esportivas, tal como o Clube de Futebol Vasco do Embu.

Sua história curiosa lhe trouxe uma especialização contemporânea imprevista: ser uma cidade especialmente vocacionada para acolher artistas. Isto aporta dividendos turísticos à cidade. Por causa disso, em 2011, a denominação oficial da cidade foi alterada de Embu para "Embu das Artes".

História

A região do município de Embu das Artes era originalmente habitada por povos indígenas das etnias tupiniquins e guaranis e o surgimento da cidade está intimamente ligado à catequese indígena.

Na segunda metade do século XVII, sítios começaram a se formar na região do município, com plantações de mandioca, legumes e algodão.

Em 1607, Fernão Dias Paes Leme (tio do bandeirante Fernão Dias, o "caçador de esmeraldas"), Pero Dias e Braz Esteves adquirem sesmarias na região do município. Em 24 de janeiro de 1624, Fernão e sua esposa, Catarina Camacho, doam terras para a Companhia de Jesus.

Por volta de 1690, o jesuíta Belchior de Pontes transfere a missão de Mboy, até então fixada onde anteriormente existiu a fazenda de Fernão Dias, para o local que hoje é a sede do município e inicia a construção da Igreja de Nossa Senhora do Rosário, a velha matriz. O Padre Belchior faleceu em 1719 e seu substituto no aldeamento, Domingos Machado, ordena a construção da residência anexa dos religiosos, concluída por volta de 1740.

Em 1759, o Marquês de Pombal, ministro do Reino de Portugal com grande influência na corte de D. José I, ordenou a expulsão de todos os jesuítas de Portugal e seus domínios, incluindo a América Portuguesa. Com isso, o aldeamento de M´Boy entra em declínio e os indígenas que ali habitavam acabaram o deixando ou se misturando com os não-indígenas que viviam no povoado e nas cercanias. Essa miscigenação entre os indígenas dos aldeamentos e os colonos portugueses daria origem à etnia Caipira, cujas manifestações culturais, como a Festa de Santa Cruz, permanecem até hoje no município.

A vila, sede do antigo aldeamento, tinha uma economia agrícola, com lavradores e fabricantes de cachaça, e os produtos eram vendidos em São Paulo, sobretudo na região de Pinheiros. O desenvolvimento era lento, pelas dificuldades de comunicação e transportes. Entre o final do século XIX e a década de 1940, os carros de bois eram o principal meio de transporte.

Em 1880 foi criado, dentro da Vila de Itapecerica, o distrito de M'Boy.

No final do século XIX, a Diocese de São Paulo contrata o engenheiro Henrique Bocolini, responsável pelas primeiras obras de restauração da Igreja de Nossa Senhora do Rosário. Nesta época e no início do século XX, a cafeicultura, principal fonte econômica do Brasil e praticada em todo o Estado de São Paulo, não pôde ser praticada em M'Boy, pois suas terras não seriam adequadas para essa cultura.

Nas décadas de 1920 e 1930, as olarias de M'Boy contribuíram muito para a produção de tijolos para o crescente distrito e também para a cidade de São Paulo, em pleno crescimento. Nesta época, chegam no distrito os primeiros imigrantes japoneses, hoje numerosa em Embu.

Em 1938, o distrito de M'Boi teve sua denominação alterada para "Embu", uma corruptela do antigo nome do distrito. Anos mais tarde, surge o movimento emancipacionista.

Em 18 de fevereiro de 1959, a Lei Estadual n° 5285 eleva o distrito de Embu à categoria de município, desmembrado de Itapecerica da Serra. O município foi instalado em 1° de janeiro do ano seguinte.

A cidade começa a ganhar destaque na década de 1960, quando vários artistas, entre pintores, escultores, músicos e cantores, acabam encontrando no município de Embu o local perfeito para praticar sua arte. Dentre os principais artistas desse período estão: Cássio M'Boy, professor de vários artistas e conhecido de membros da Semana de Arte Moderna de 1922; Tadakiyo Sakai, escultor e ceramista e discípulo de Cássio; Solano Trindade, fez produção artística da cultura afro-brasileira e introduziu a tradição dos orixás; Assis do Embu e Ana Moysés. A arte embuense ganha destaque em 1964, com o Primeiro Salão das Artes. O local, graças a seu ambiente bucólico, foi frequentado por diversos artistas modernistas, como a Anita Malfatti, que levava seus alunos para estudos em meio às casas da antiga vila.

No final do anos 1960, outros artistas e hippies se fixam em Embu. Seus trabalhos eram expostos nos finais de semana, originando a Feira de Artes de Embu das Artes, que ocorre todos os fins de semana desde 1969 e é um motor turístico da cidade.[7][8][9][10]

Mudança de nome

Em 23 de outubro de 2009, o Prefeito de Embu, Chico Brito, deu início ao processo para que o município fosse, oficialmente, chamado de "Embu das Artes". Em 25 de novembro, o prefeito e o vice deram início ao ato a favor da realização de um plebiscito para a coleta de assinaturas.[11]

Para que fosse acrescentado ao nome do município a denominação "das Artes", foi necessário a realização de um plebiscito em que pelo menos um por cento dos eleitores do município deveriam participar. O plebiscito foi anexado a um projeto de lei que foi enviado pelos poderes executivo e legislativo embuense para sanção do prefeito. Em seguida, o documento foi protocolado no Tribunal Regional Eleitoral, que convocou uma eleição para mudança do nome.[12]

Segundo o prefeito, a oficialização do município para "Estância Turística de Embu das Artes" foi para que a cidade tivesse sua identidade e que não fosse mais confundida com Embu-Guaçu.

As três primeiras assinaturas do abaixo-assinado foram do prefeito Chico Brito, de Annis Neme Bassith, um dos líderes do processo de emancipação do município, e do Presidente da Câmara Municipal Silvino Bomfim. O prefeito declarou:

Isso é um desejo da população e dos vereadores. Dificilmente você vai encontrar alguém contra.
— Chico Brito[11]

O abaixo-assinado passou por toda a cidade através da campanha "Embu das Artes - Todo Mundo Quer", lançada pela prefeitura.

O plebiscito ocorreu em 1 de maio de 2011 e 66,48% dos eleitores optaram pela nova denominação.[13]

Em 6 de setembro de 2011, o então Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin sancionou aa Lei Estadual 14.537/11, que, oficialmente, passou a denominar o município como "Embu das Artes".[14]

Geografia

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