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Piso Laminado em Atibaia
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RESISTÊNCIA À MANCHAS
CUSTO BENEFÍCIO
CONFORTO
OPÇÕES DE DESIGN
Atibaia é um município brasileiro no estado de São Paulo. Localiza-se a uma altitude de 803 metros acima do mar. É uma das onze cidades que integram a Região Imediata de Bragança Paulista, sendo a segunda cidade mais populosa desta região. A Região Imediata de Bragança Paulista é uma das onze regiões que compõem a Região Intermediária de Campinas, composta por 87 cidades.
Maior economia da Região Bragantina em termos de Produto Interno Bruto (PIB), sua população, conforme censo do IBGE de 2022, é de 158 647 habitantes.[3]
No entanto, segundo o IBGE, a cidade trata-se de uma Conurbação com Bom Jesus dos Perdões, devido sua proximidade, que a torna a maior aglomeração urbana da Região Bragantina, com mais de 180 mil habitantes.
História
A origem de Atibaia está diretamente ligada aos bandeirantes, pelo fato de o município estar localizado nas rotas de passagem desses exploradores paulistas, que procuravam indígenas para escravizar e pedras preciosas. Uma dessas rotas era a que ligava a Minas Gerais.[9]
Entre 1653 e 1660, os irmãos bandeirantes Marcelino de Camargo e Jerônimo de Camargo fizeram várias entradas pelos sertões e, nessa época, Jerônimo se instalou nas margens do Rio Atibaia em uma fazenda e nela ergueu uma capela em louvor a São João Batista, em cujos arredores se formou o povoado de Atibaia. Tradicionalmente, fala-se que tal templo foi erigido em 24 de junho de 1665, data considerada a de fundação do município, mas alguns historiadores falam que ele foi erigido por volta de 1654.[10]
A primeira menção escrita ao povoado de Atibaia data de 3 de julho de 1665, quando a Câmara de São Paulo ordenou que o Padre Mateus Nunes de Siqueira deixasse indígenas guaramomis ou guarus conquistados em uma bandeira naquela povoação. Em 9 de novembro de 1666, a Câmara de São Paulo enviou dois oficiais de Justiça a Atibaia, para “ver se estão os índios goaramimis na paragem donde deles tomaram lista o ano passado”.[10]
Aos poucos, o pequeno núcleo de Atibaia foi se desenvolvendo, sendo parada obrigatória para quem seguia em direção a Minas Gerais, sendo capela curada em 1679 e paróquia em data ignorada, provavelmente em 1701. O povoado foi elevado à categoria de freguesia, com o nome de São João de Atibaia, por meio de alvará de 13 de agosto de 1747, subordinado à cidade de São Paulo.[10][11]
Jerônimo de Camargo faleceu em Jundiaí, no início de 1707, porém seu trabalho teve sequência por meio de seus descendentes nas fazendas de gado, inclusive em relação à luta pela emancipação do vilarejo. O povoado foi elevado à categoria de freguesia, com o nome de São João de Atibaia, por meio de alvará de 13 de agosto de 1747, subordinado à cidade de São Paulo.[10][11]
Em 27 de junho de 1769, por meio de portaria do então governador da Capitania de São Paulo, o Morgado de Mateus, a Freguesia de São João de Atibaia foi elevada à condição de vila, desmembrando-se de São Paulo, sendo a nova vila instalada em 19 de fevereiro de 1770, com a posse da primeira Câmara Municipal. A partir daí, já independente e com administração própria, a vila pode começar o seu progresso. De fato, em pouco tempo tornou-se uma espécie de celeiro da capital paulista, graças ao grande desenvolvimento da pecuária e da cultura de cereais, em especial de trigo.[10][11]

Além da prosperidade econômica, a vila de São João de Atibaia participou ativamente de episódios que marcaram a História do Brasil, como ter tido representação na chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil em 1808, ter jurado lealdade às Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa (1820-1821) e ter abraçado à causa da independência do Brasil, com a Câmara Municipal reconhecendo-a em 7 de outubro de 1822. Mais tarde, nas revoltas liberais de 1842, Atibaia pôs-se ao lado de Rafael Tobias de Aguiar, escolha que gerou muitos tumultos na vila, com a Câmara local recusando-se a obedecer a ordens imperiais, sendo cassada em 4 de maio de 1842 e restaurada após anistia imperial em 24 de junho de 1844. Em 22 de abril de 1864, a Lei Provincial n° 26 dá a São João de Atibaia o título de cidade.[11]
No final do período colonial e ao longo do Império, Atibaia perdeu território para a criação das vilas de Bragança (1797), Nazaré (1850) e Santo Antônio da Cachoeira (1859).[10]
A causa abolicionista teve uma grande repercussão em solo atibaiense, tendo como exemplos a fazendeira local D. Delfina das Pedras, que alforriou seus escravos muitos anos antes da Lei Áurea (1888), ou o vereador Olímpio da Paixão e o juiz municipal Antonio Bento de Souza e Castro, que trabalharam arduamente para o fim da escravatura.[11]
A causa republicana também encontrou muitos adeptos na cidade. Nesse período de final do Império, destacaram-se as inflamadas reuniões de militantes republicanos de Américo Brasiliense e o envio de um representante atibaiense ao 1º Congresso Republicano Provincial. Por ocasião deste encontro, Atibaia disputou com São Paulo, Itu, Campinas e outras localidades o direito de sediar o evento, numa competição que foi vencida por Itu.[11]
Uma sequência de grandes melhorias — como a instalação de redes de água, esgoto e luz elétrica, as inaugurações do Grupo Escolar José Alvim e do Hotel Municipal, a criação da primeira indústria têxtil, o alargamento das ruas, o ajardinamento das praças — vieram com a proclamação da república, com o início de uma fase de grande desenvolvimento de Atibaia, que mudaram significativamente o perfil da pobre vila de São João do Atibaia e deram origem à Atibaia que conhecemos hoje. Em 20 de dezembro de 1905, o nome do município foi simplificado de São João de Atibaia para Atibaia, por meio da Lei Estadual nº 975.[11]
Segurança, violência e criminalidade
Atibaia é considerada a 2ª cidade mais segura do Brasil, de acordo com o Atlas da Violências[12] de 2017 e em 2015.
O Estado de São Paulo teve a menor taxa entre os estados, com 13,5 homicídios para cada 100mil habitantes, Atibaia teve o valor de 6,4 casos[13]. A média nacional ficou em 37,6. O município mais violento do Brasil, com mais de 100 mil habitantes, é Maracanaú, no Ceará com 159 homicídios para cada 100mil.
Em 2024 Atibaia novamente foi eleita a 2ª cidade mais segura do Brasil https://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/publicacoes

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