Deck de Madeira Plástica em Ibiúna

Madeira Ecológica

Melhores decks da Região de Ibiúna

A Madeira Plástica tem diversas vantagens com relação à madeira convencional e à outros fabricantes do segmento. A Design Pisos é especializada na aplicação de Deck de Madeira Plástica em Ibiúna
Somos a indústria pioneira e com a maior garantia em Ibiúna

Nossa garantia é superior, e prevê cobertura contra apodrecimento, empenamento e até mesmo descoloração, e por isto somos reconhecidos nacional e internacionalmente como fabricantes de produtos de alta performance no segmento.

A madeira ecológica é um produto fabricado com uma tecnologia inovadora e exclusiva.

A Madeira Ecológica traz um novo conceito de madeira sustentável. Sua exclusiva composição contém sobras de madeira e resíduos de plástico, agregando sustentabilidade à sua obra.

Veja algumas das vantagens em escolher a Madeira Ecológica.

NÃO RACHA

A madeira plástica tem resistência de até 5.000 kg por m2 e tem garantia contra rachaduras espontâneas.

BAIXA MANUTENÇÃO

O produto requer limpeza básica, somente água e sabão neutro. Os produtos da linha Finis manterão sua cor original por muito tempo, porém nossos produtos permitem livre customização ao longo do tempo, como pintura, aplicação de verniz ou resinas. Esqueça-se da manutenção anual e custosa da madeira convencional e fique somente com a beleza.

IMUNE A PRAGAS

Por não conter madeira em sua composição, Sodeck está completamente imune à cupins e outras pragas urbanas.

NÃO ABSORVE UMIDADE

Na linha Finis não há absorção de umidade e na linha Rustik a absorção de umidade é menor que 1%. Isto garante uma maior durabilidade e menor possibilidade de manchas e fungos.

6X MAIS RESISTENTE

A resistência da madeira Rewood é até 6x superior à da madeira convencional. Por ser maciço, suporta até 5.000kg por m².

A ÚNICA COM ATÉ 25 ANOS DE GARANTIA

A Madeira Plástica envia junto ao produto o certificado de garantia. Fazemos isso porque temos total segurança sobre a qualidade técnica e estética do que fabricamos. Por isso, somos a única madeira plástica do Brasil a oferecer até 25 anos de garantia. Utilizamos pigmentos com o mais alto grau de solidez à luz disponível no mercado mundial. Na linha Finis oferecemos garantia contra descoloração, algo inédito no Brasil.

100% RECICLAVEL

A madeira plástica é inicialmente fabricada com 90% de polímeros reciclados e aditivos importados. Depois de pronta o produto é inteiramente reciclável

Fachadas madeiras Ecológicas

A estética marcante da madeira, com suas cores e texturas, aquece e traz volume para fachadas e torna os ambientes mais convidativos. Toda essa harmonia dura muito mais tempo.

Uma excelente opção para deixar seu estabelecimento comercial com visual impactante, e valorizar seu imóvel residencial

Deck de Madeira Plástica em Ibiúna

Utilizamos somente materiais selecionados de alta qualidade em nossa composição de madeira ecológica.

Se trata de uma formulação com alta tecnologia desenvolvida em parceria com órgãos de renome e consultorias especializadas em polímeros.

Nosso produto é submetido a testes em nosso laboratório próprio e instItutos de pesquisas tecnológicas, e tem aprovação para atuar mundialmente, inclusive no mercado europeu e norte americano.

BELEZA NATURAL

A principal vantagem do deck de madeira é a sua estética encantadora e atemporal. A textura, os tons quentes e a aparência natural da madeira criam um ambiente aconchegante e convidativo em qualquer espaço exterior.

DURABILIDADE

Quando bem cuidado e tratado corretamente, o deck de madeira pode ter uma vida útil longa e resistir às condições climáticas adversas. A madeira tratada é altamente resistente a danos, apodrecimento e insetos, tornando-a uma escolha duradoura para áreas externas.

VERSATILIDADE DE DESIGN

O deck de madeira oferece uma ampla variedade de opções de design, desde diferentes tipos de madeira até variedades de cores e padrões de instalação. Isso permite que você personalize o seu deck de acordo com o estilo arquitetônico e as preferências estéticas desejadas.

CONFORTO E SEGURANÇA

Ao contrário de superfícies duras, como concreto ou pedra, o deck de madeira proporciona uma sensação mais suave e confortável sob os pés. Além disso, a madeira oferece uma aderência natural, reduzindo o risco de escorregões e quedas.

MANUTENÇÃO

Manutenção relativamente fácil: Embora o deck de madeira exija alguma manutenção regular, como limpeza e tratamentos protetores periódicos, essas tarefas são relativamente simples e podem ser facilmente realizadas para manter a beleza e a integridade do deck ao longo do tempo.

VALORIZAÇÃO DO IMÓVEL

A adição de um deck de madeira bem projetado e construído pode aumentar o valor estético e financeiro de uma propriedade. O deck cria um espaço adicional para entretenimento e relaxamento ao ar livre, o que é muito valorizado pelos compradores e proprietários.

SUSTENTABILIDADE

Ao optar por madeira proveniente de fontes sustentáveis e manejo florestal responsável, você pode desfrutar do seu deck de madeira com consciência ambiental, sabendo que está contribuindo para a preservação das florestas.

Ibiúna município de São Paulo - São Paulo

Ibiúna é um município brasileiro do estado de São Paulo. Situa-se na Região Metropolitana de Sorocaba, na Mesorregião Macro Metropolitana Paulista e na Microrregião de Piedade. Localiza-se a uma latitude 23º39’23” sul e a uma longitude 47º13’21” oeste, estando a uma altitude de 996 metros. Sua população foi estimada em 80 062[3] habitantes, conforme dados do IBGE de 2021. O município é formado pela sede e pelos distritos de Carmo Messias e Paruru.[6][7] Ibiúna possui a segunda maior população rural[8] do estado de São Paulo, menor apenas que a capital do estado.
Por estar localizada entre as grandes bacias hidrográficas do Tietê e Paranapanema, a região que abarca o atual município de Ibiúna provavelmente já reunia ótimas condições para o estabelecimento de grupos humanos há milênios atrás. De acordo com algumas pesquisas arqueológicas, os primeiros indícios da presença de grupos ameríndios no estado de São Paulo datam de fins do Pleistoceno, sendo que a área onde hoje está a capital e região metropolitana contam com datações radiocarbônicas de cerca de 6.000 anos atrás.[9][10] Esses primeiros grupos produziam diversas ferramentas feitas em pedra, madeira e ossos, utilizando assim diversos tipos de matéria-prima para confecção desses instrumentos. Sua alimentação era baseada na caça de animais e coleta de frutos e raízes, lhes sendo desconhecida a agricultura nesse primeiro momento.[11] As primeiras populações indígenas agricultoras só teriam alcançado a região de Ibiúna e outras próximas dos grandes rios paulistas por volta do início da Era Comum. Ancestrais dos atuais grupos Tupi-Guarani e Macro-Jê, essas populações cultivavam mandioca, feijão e milho, assim como diversas várias espécies não alimentícias, como cabaças, tabaco, algodão e urucu. Também produziam cerâmica, tecnologia provavelmente desconhecida pelos primeiros grupos que haviam se estabelecido nas margens de rios como o Una e o Sorocamirim e arredores.[12] Séculos depois, os primeiros colonizadores europeus se depararam com diversos grupos Guaianás (também conhecidos como Guaianazes) nas cabeceiras do rio Sorocaba e boa parte do Planalto Paulista.[13] Falante de um idioma relacionado ao tronco Macro-Jê, o contato entre este povo e os portugueses se deu já nas primeiras décadas de colonização da América, geralmente mencionados nas documentações dos séculos XVI e XVII como “índios bravos”. Por resistirem ao avanço português sobre suas terras, diversos conflitos ocorreram, sendo muitas vezes escravizados, mortos ou eventualmente expulsos para o interior do continente.[14] O nome Guaianá provavelmente não corresponde à identidade própria desses povos, já que esse termo era normalmente utilizado para designar diversas populações não-tupis. Já a presença de grupos Tupi na região das nascentes do rio Sorocaba também parece ser confirmada pelos registro arqueológicos, inclusive durante o período colonial.[15] Colonização Portuguesa do vale do Rio do Una Data de fins do século XVI o início da colonização portuguesa na bacia do rio Sorocaba, período em que foi fundada a vila de Nossa Senhora do Monte Serrat pelo bandeirante Afonso Sardinha. Este povoado, bem como a vila de São Filipe do Itovuvu – fundada em 1611 – posteriormente deram origem ao município de Sorocaba. Ambas as vilas tiveram como função inicial servirem de bases exploratórias de minas de ouro e ferro identificadas na região. Essas atividades logo foram abandonadas pelos primeiros colonos contudo, já que as minas eram de difícil exploração e geravam pouco lucro aos garimpeiros.[16] Servindo como um ponto de expansão da colonização do interior da capitania de São Vicente, Sorocaba tornou-se, na segunda metade do século XVII, um núcleo populacional composto por diversas sesmarias.[17][18] A partir do século XVIII, o estabelecimento de rotas de transporte de muares do sul da colônia, assim como a comercialização destes nas feiras da vila de Sorocaba, fizeram desta uma parada fundamental do ponto de vista da economia interna colonial. Afluíam para essa vila grandes contingentes de tropas de diversas regiões, bem como interessados na aquisição dos animais para alimentação, carga e transporte.[16] Nesse período há também um aumento progressivo da população da vila de Sorocaba e seu entorno. Foi no contexto de expansão da colonização das terras próximas a Sorocaba que se deu a concessão de uma sesmaria, em 1711, no vale do rio Una. Doada a Manoel de Oliveira Carvalho, as terras aparentemente abarcavam cerca de uma légua em quadra, sendo já cultivadas há anos pelo sogro do mesmo.[19] De acordo com algumas fontes, a fazenda era então denominada Sítio do Paiol.[20] Cerca de 50 anos depois, Manoel Oliveira Costa (herdeiro de Manoel de Oliveira Carvalho) mandou erigir uma capela em honra a Nossa Senhora das Dores de Una, formando então um pequeno núcleo de povoamento a sua volta, para a qual afluíam viajantes destinados à Feira de Sorocaba.[19] Algumas fontes também apontam para a existência de uma sesmaria na área dos atuais bairros de Piratuba, Cocais e Ressaca, onde Helvídio Rosa e família fundaram uma fazenda posteriormente conhecida como Fazenda Velha dos Rosas. Ainda assim, o centro do povoado se concentrou junto à capela, em área então denominada Fazenda Velha do Una.[20] Ainda que procurado por mascates e tropeiros destinados à Sorocaba, a localidade manteve-se pouco populosa até fins do século XVIII, época em que a Fazenda Velha do Una foi comprada pelo Capitão Salvador Leonardo Rolim de Oliveira.[20] Em 1811, o povoado foi elevado à condição de freguesia, sendo então batizada como Nossa Senhora das Dores do Una, embora frequentemente referida apenas como Una pelos habitantes locais.[19] Em 1832, ano em que o distrito de São Roque se tornou um munícipio, a freguesia de Nossa Senhora das Dores do Una tornou-se parte dessa administração. Visto que a freguesia estava localizada em uma área relativamente distante do núcleo urbano de São Roque, foi brevemente transformada em um distrito do município de Sorocaba entre 1846 e 1850.[19] Emancipação da Vila do Una e a origem do nome “Ibiúna” Sete anos após o retorno à administração municipal de São Roque, o distrito foi emancipado, conforme disposto na Lei Provincial n. 10, de 24 de março de 1857.[19] Nessa mesma época, se instalou na agora Vila de Una o capitão Antonio Vieira Branco, após doação de terras pelo imperador Pedro II. Localizada no atual bairro Areia Vermelha, a fazenda era considerada modelo durante o Brasil Império, contando com uma serraria e uma máquina de benefício de algodão. Na fazenda também eram produzidas ferramentas como foices, machados, martelos, serrotes, entre outros instrumentos de uso agrícola.[20] De acordo com o “Almanak da Província de São Paulo de 1873”, além da Matriz, a Vila do Una contava com mais duas edificações religiosas: as capelas de Santa Cruz e Bom Jesus do Campo Verde. Voltada principalmente para a produção comercial de café, algodão e pecuária, a vila seguiu crescendo em função de suas fazendas. A estruturação do agora município pode ser observada nessa documentação de 1873, contando com escola pública, pequenos comércios, alguns profissionais liberais e agência dos correios instalada, além de teatro e cadeia em construção.[21] Em fins do século XIX também ocorre uma paulatina substituição da mão-de-obra nas fazendas, até então predominantemente baseadas no trabalho escravizado africano e afro-brasileiro. Embora inicialmente atraídos pelas ofertas de trabalho nas fazendas da região, muitos imigrantes, em especial italianos, libaneses e portugueses, eventualmente tornaram-se proprietários de pequenas propriedades. A chegada dos primeiros contingentes de imigrantes japoneses, na primeira metade do século XX, embora não tenha alterado a economia predominantemente agrícola do município de Una, fez com que esta se voltasse paulatinamente para a comercialização de alimentos – em especial para os mercados consumidores da Capital e cidades adjacentes.[19] Em 1944, o município teve seu nome alterado para Ibiúna, tendo em vista a existência de outra cidade com o mesmo nome no estado da Bahia. Dessa forma, o nome atual deriva do tronco linguístico tupi-guarani, sendo uma corruptela de “Y” (rio) e “Una” (negro), mantendo assim a relação histórica entre o núcleo urbano e o rio de Una. Por fim, cabe citar um episódio da história recente brasileira na qual Ibiúna esteve diretamente envolvida. Trata-se do XXX Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE) de 1968, realizada na Fazenda Mucuru, e interrompido pela Força Pública e o DOPS (Departamento de Ordem Política e Social). Em virtude de decretos da Ditadura Militar, os quais proibiam reuniões de cunho político, cerca de mil estudantes foram presos pelas forças de segurança.[22] Como forma de preservar parte de sua história arquitetônica, Ibiúna conta um tombamento de caráter municipal. Trata-se da Capela do Bom Jesus da Prisão, edificação religiosa inaugurada em agosto de 1928 e considerada patrimônio histórico e cultural do município de Ibiúna desde 2001, conforme Lei Municipal n. 606 do mesmo ano.[23] Localizada entre as Ruas XV de Novembro e Fortunato Antônio de Camargo, a capela foi erigida em área elevada do centro urbano, no mesmo local onde anteriormente havia uma edificação religiosa construída em madeira.
Deck de Madeira plástica Bela Vista Deck de Madeira Plástica Bom Retiro Deck de Madeira Plástica no Cambuci Deck de Madeira Plástica Consolação Deck de Madeira Plástica Liberdade Deck de Madeira Plástica Higienópolis Deck de Madeira Plástica Anhanguera Deck de Madeira Plástica Brasilândia Deck de Madeira Plástica em Cachoeirinha Deck de Madeira Plástica na Casa Verde Deck de Madeira Plástica Freguesia do Ó Deck de Madeira Ecológica no Jaçanã Deck de Madeira Jaraguá Deck de Madeira Mandaqui Deck de Madeira Limão Deck de Madeira Perus Deck de Madeira Plástica Pirituba Deck de Madeira Plástica Tremembé Deck de Madeira Plástica São Domingos Deck de Madeira Plástica Santana Deck de Madeira Plástica Tucuruvi Deck de Madeira Plástica Vila Maria Deck de Madeira Plástica Vila Guilherme Deck de Madeira Plástica Vila Medeiros Deck de Madeira em São Paulo Deck de Madeira em Guarulhos Deck de Madeira Plástica em Campinas Deck de Madeira Plástica São Bernardo do Campo Deck de Madeira em Osasco Deck de Madeira Plástcia em Sorocaba Deck de Madeira em Cotia Deck de Madeira em Campinas Deck de Madeira São Bernardo do Campo Deck de Madeira Ecológica São José dos Campos Deck de Madeira Ecológica em Santo André Deck de Madeira em Sorocaba Deck de Madeira Ecológica em Mauá Deck de Madeira em Mogi das Cruzes Deck de Madeira Plástica em Jundiaí Deck de Madeira Plástica em Atibaia Deck de Madeira Plástica em Taubaté Deck de Madeira Plástica em Araçatuba Deck de Madeira Plástica em Itu Deck de Madeira Plástica em Piracicaba Deck de Madeira Plástica em Santos Deck de Madeira Plástica em Mauá Deck de Madeira Plástica em Diadema Deck de Madeira Plástica Carapicuíba Deck de Madeira Plástica em Bauru Deck de Madeira Plástica Itaquaquecetuba Deck de Madeira Ecológica em Franca Deck de Madeira Plástica em Praia Grande Deck de Madeira Plástica São Vicente Deck de Madeira Plástica Barueri Deck de Madeira Plástica Taubaté Deck de Madeira Plástica Suzano Deck de Madeira Plástica Limeira Deck de Madeira Plástica Guarujá Deck de Madeira Plástica Sumaré Deck de Madeira Plástica Taboão da Serra Deck de Madeira Plástica Indaituba Deck de Madeira Plástica em São Carlos Deck de Madeira Plástica Araraquara Deck de Madeira Plástica em Jacareí Deck de Madeira Plástica em Marília Deck de Madeira Americana Deck de Madeira Plástica em Hortolândia Deck de Madeira Plástica em Itapevi Deck de Madeira Plástica Presidente Prudente Deck de Madeira Plástica Rio Claro Deck de Madeira Plástica Santa Bárbara d’Oeste Deck de Madeira Plástica Ferraz de Vasconcelos Deck de Madeira Plástica Bragança Paulista Deck de Madeira Plástica em Itu Deck de Madeira Plástica São Caetano do Sul Deck de Madeira Plástica Pindamonhangaba Deck de Madeira Plástica Atibaia Deck de Madeira Plástica Francisco Morato Deck de Madeira Plástica Itapecerica da Serra Deck de Madeira Plástica Santana de Parnaíba Deck de Madeira em Juquitiba Deck de Madeira Plástica Itapetininga Deck de Madeira Plástica Mogi Guaçu Deck de Madeira Plástica São Sebastião Deck de Madeira Plástica Ilhabela Deck de Madeira Plástica em Ubatuba Deck de Madeira Plástica Ilha Comprida Deck de Madeira Plástica Iguape Deck de Madeira Plástica em Mongaguá Deck de Madeira Plástica em Bertioga Deck de Madeira Plástica em Cananéia Deck de Madeira Plástica em Cubatão Desentupidora Desentupidora São Gonçalo Limpeza de Sofá Desentupidora em São Gonçalo
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