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Deck de Madeira Plástica em Atibaia
Madeira Plástica Ecológica

A Madeira Plástica tem diversas vantagens com relação à madeira convencional e à outros fabricantes do segmento.
Somos a indústria pioneira e com a maior garantia em Osasco.
Nossa garantia é superior, e prevê cobertura contra apodrecimento, empenamento e até mesmo descoloração, e por isto somos reconhecidos nacional e internacionalmente como fabricantes de produtos de alta performance no segmento.
A madeira ecológica é um produto fabricado com uma tecnologia inovadora e exclusiva.
A Madeira Ecológica traz um novo conceito de madeira sustentável. Sua exclusiva composição contém sobras de madeira e resíduos de plástico, agregando sustentabilidade à sua obra.
Veja algumas das vantagens em escolher a Madeira Ecológica.
Veja algumas das vantagens em escolher a Madeira Ecológica.

NÃO RACHA

BAIXA MANUTENÇÃO

IMUNE A PRAGAS

NÃO ABSORVE UMIDADE
Na linha Finis não há absorção de umidade e na linha Rustik a absorção de umidade é menor que 1%. Isto garante uma maior durabilidade e menor possibilidade de manchas e fungos.

6X MAIS RESISTENTE

A ÚNICA COM ATÉ 25 ANOS DE GARANTIA
A Madeira Plástica envia junto ao produto o certificado de garantia. Fazemos isso porque temos total segurança sobre a qualidade técnica e estética do que fabricamos. Por isso, somos a única madeira plástica do Brasil a oferecer até 25 anos de garantia. Utilizamos pigmentos com o mais alto grau de solidez à luz disponível no mercado mundial. Na linha Finis oferecemos garantia contra descoloração, algo inédito no Brasil.

100% RECICLAVEL
Fachadas madeiras Ecológicas
A estética marcante da madeira, com suas cores e texturas, aquece e traz volume para fachadas e torna os ambientes mais convidativos. Toda essa harmonia dura muito mais tempo.
Uma excelente opção para deixar seu estabelecimento comercial com visual impactante, e valorizar seu imóvel residencial
Madeira Ecológica em Atibaia
Utilizamos somente materiais selecionados de alta qualidade em nossa composição de madeira ecológica.
Se trata de uma formulação com alta tecnologia desenvolvida em parceria com órgãos de renome e consultorias especializadas em polímeros.
Nosso produto é submetido a testes em nosso laboratório próprio e institutos de pesquisas tecnológicas, e tem aprovação para atuar mundialmente, inclusive no mercado europeu e norte americano.

POLÍMEROS
FIBRAS SINTÉTICAS
CARGAS MINERAIS
PIGMENTOS
CERAS
ANTI-UV
ANTIOXIDANTE
Atibaia é um município brasileiro no estado de São Paulo. Localiza-se a uma altitude de 803 metros acima do mar. É uma das onze cidades que integram a Região Imediata de Bragança Paulista, sendo a segunda cidade mais populosa desta região. A Região Imediata de Bragança Paulista é uma das onze regiões que compõem a Região Intermediária de Campinas, composta por 87 cidades.
Maior economia da Região Bragantina em termos de Produto Interno Bruto (PIB), sua população, conforme censo do IBGE de 2022, é de 158 647 habitantes.[3]
No entanto, segundo o IBGE, a cidade trata-se de uma Conurbação com Bom Jesus dos Perdões, devido sua proximidade, que a torna a maior aglomeração urbana da Região Bragantina, com mais de 180 mil habitantes.
História
A origem de Atibaia está diretamente ligada aos bandeirantes, pelo fato de o município estar localizado nas rotas de passagem desses exploradores paulistas, que procuravam indígenas para escravizar e pedras preciosas. Uma dessas rotas era a que ligava a Minas Gerais.[9]
Entre 1653 e 1660, os irmãos bandeirantes Marcelino de Camargo e Jerônimo de Camargo fizeram várias entradas pelos sertões e, nessa época, Jerônimo se instalou nas margens do Rio Atibaia em uma fazenda e nela ergueu uma capela em louvor a São João Batista, em cujos arredores se formou o povoado de Atibaia. Tradicionalmente, fala-se que tal templo foi erigido em 24 de junho de 1665, data considerada a de fundação do município, mas alguns historiadores falam que ele foi erigido por volta de 1654.[10]
A primeira menção escrita ao povoado de Atibaia data de 3 de julho de 1665, quando a Câmara de São Paulo ordenou que o Padre Mateus Nunes de Siqueira deixasse indígenas guaramomis ou guarus conquistados em uma bandeira naquela povoação. Em 9 de novembro de 1666, a Câmara de São Paulo enviou dois oficiais de Justiça a Atibaia, para “ver se estão os índios goaramimis na paragem donde deles tomaram lista o ano passado”.[10]
Aos poucos, o pequeno núcleo de Atibaia foi se desenvolvendo, sendo parada obrigatória para quem seguia em direção a Minas Gerais, sendo capela curada em 1679 e paróquia em data ignorada, provavelmente em 1701. O povoado foi elevado à categoria de freguesia, com o nome de São João de Atibaia, por meio de alvará de 13 de agosto de 1747, subordinado à cidade de São Paulo.[10][11]
Jerônimo de Camargo faleceu em Jundiaí, no início de 1707, porém seu trabalho teve sequência por meio de seus descendentes nas fazendas de gado, inclusive em relação à luta pela emancipação do vilarejo. O povoado foi elevado à categoria de freguesia, com o nome de São João de Atibaia, por meio de alvará de 13 de agosto de 1747, subordinado à cidade de São Paulo.[10][11]
Em 27 de junho de 1769, por meio de portaria do então governador da Capitania de São Paulo, o Morgado de Mateus, a Freguesia de São João de Atibaia foi elevada à condição de vila, desmembrando-se de São Paulo, sendo a nova vila instalada em 19 de fevereiro de 1770, com a posse da primeira Câmara Municipal. A partir daí, já independente e com administração própria, a vila pode começar o seu progresso. De fato, em pouco tempo tornou-se uma espécie de celeiro da capital paulista, graças ao grande desenvolvimento da pecuária e da cultura de cereais, em especial de trigo.[10][11]

Além da prosperidade econômica, a vila de São João de Atibaia participou ativamente de episódios que marcaram a História do Brasil, como ter tido representação na chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil em 1808, ter jurado lealdade às Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa (1820-1821) e ter abraçado à causa da independência do Brasil, com a Câmara Municipal reconhecendo-a em 7 de outubro de 1822. Mais tarde, nas revoltas liberais de 1842, Atibaia pôs-se ao lado de Rafael Tobias de Aguiar, escolha que gerou muitos tumultos na vila, com a Câmara local recusando-se a obedecer a ordens imperiais, sendo cassada em 4 de maio de 1842 e restaurada após anistia imperial em 24 de junho de 1844. Em 22 de abril de 1864, a Lei Provincial n° 26 dá a São João de Atibaia o título de cidade.[11]
No final do período colonial e ao longo do Império, Atibaia perdeu território para a criação das vilas de Bragança (1797), Nazaré (1850) e Santo Antônio da Cachoeira (1859).[10]
A causa abolicionista teve uma grande repercussão em solo atibaiense, tendo como exemplos a fazendeira local D. Delfina das Pedras, que alforriou seus escravos muitos anos antes da Lei Áurea (1888), ou o vereador Olímpio da Paixão e o juiz municipal Antonio Bento de Souza e Castro, que trabalharam arduamente para o fim da escravatura.[11]
A causa republicana também encontrou muitos adeptos na cidade. Nesse período de final do Império, destacaram-se as inflamadas reuniões de militantes republicanos de Américo Brasiliense e o envio de um representante atibaiense ao 1º Congresso Republicano Provincial. Por ocasião deste encontro, Atibaia disputou com São Paulo, Itu, Campinas e outras localidades o direito de sediar o evento, numa competição que foi vencida por Itu.[11]
Uma sequência de grandes melhorias — como a instalação de redes de água, esgoto e luz elétrica, as inaugurações do Grupo Escolar José Alvim e do Hotel Municipal, a criação da primeira indústria têxtil, o alargamento das ruas, o ajardinamento das praças — vieram com a proclamação da república, com o início de uma fase de grande desenvolvimento de Atibaia, que mudaram significativamente o perfil da pobre vila de São João do Atibaia e deram origem à Atibaia que conhecemos hoje. Em 20 de dezembro de 1905, o nome do município foi simplificado de São João de Atibaia para Atibaia, por meio da Lei Estadual nº 975.[11]
Segurança, violência e criminalidade
Atibaia é considerada a 2ª cidade mais segura do Brasil, de acordo com o Atlas da Violências[12] de 2017.
O Estado de São Paulo teve a menor taxa entre os estados, com 13,5 homicídios para cada 100mil habitantes, Atibaia teve o valor de 6,4 casos[13]. A média nacional ficou em 37,6. O município mais violento do Brasil, com mais de 100 mil habitantes, é Maracanaú, no Ceará com 159 homicídios para cada 100mil.
Em 2024 Atibaia novamente foi eleita a 2ª cidade mais segura do Brasil https://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/publicacoes
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